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João Antonio de Magalhães Portilho d. 10 mars 1869

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Personne:899456
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Clan Magalhães
Sexe masculin
Identité complète João Antonio de Magalhães Portilho
Autres prénoms Coronel João Antonio de Magalhães Portilho
Parents

Antônio de Magalhães Portilho [Magalhães]

Évènements

naissance: Pitangui, MG, Brasil

6 juin 1805 mariage: Angélica Roza da Conceição [Conceição]

24 août 1807 naissance enfant: Santa Bárbara, MG, Brasil, Manoel Honório de Magalhães [Magalhães] n. 24 août 1807

10 mars 1869 décès: Santa Barbara, MG, Brasil

Notes

Nascido na freguesia de Pitangui, MG, foi batizado na Capela de Santo Antônio do Rio São João, da mesma freguesia e posteriormente transferiu-se para Santa Bárbara, com os irmãos.

Em 1814 comprou do Alferes José da Costa Nunes (**) e de sua mulher Francisca da Costa Nunes, as terras do córrego Chavascal, que tem sua origem na Cruz das Almas, que descendo vai partir com terras de Roque de Souza, finalizando na barra do córrego de mesmo nome.

Estas terra vendeu em 1824 a Manuel Brandão de Mello (F. 02, Capítulo LXXVIII - Vol. IV) e sua mulher Anna da Costa Filgueiras.

Em 1818 adquiriu a Fazenda da Lavra Velha, de João Batista Reis, testamenteiro de Jerônimo Teixeira da Cunha, primeiro proprietário da dita fazenda, situada na freguesia de N.ª S.ª da Boa Morte, do Rio de São Francisco, hoje Florália, distrito de Santa Bárbara.

Infelizmente a sede desta grande fazenda; que pese por sua importância, dotada de pia batismal onde foram batizados todos os seus filhos, netos e grande parte dos bisnetos; não existe mais.

Demolida entre os anos vinte e trinta do século XX, depois de ser vendida para Felisberto Dias Torres, cujos herdeiros venderam para os ingleses.

Das terras desta grande propriedade rural foi desmembrada a fazenda do Dacórtindo de Florália alcançava o atual Município de São Gonçalo do Rio Abaixo, dotada de uma grande capela devotada a N.ª S.ª do Rosário, que pertenceu a sua filha Carolina Perpétua de Magalhães (N. 23, Capítulo XVIII - Vol. II) e posteriormente a seu neto Augusto Pessoa de Faria (Tn. 31, Capítulo XVIII - Vol. II), sendo vendida por este último, aos 29 de novembro de 1924, pela importância de 30 contos, à Companhia de Itabira.

Na ocasião em que assinou a ata do 22 de Outubro de 1822 era Guarda-mor e Porta Estandarte.

Faleceu com testamento, já com a idade bastante avançada, sendo seu testamenteiro o seu filho o Ajudante Manuel Honório de Magalhães, que falecendo, coube à sua viúva Maria do Carmo de Magalhães, concluir a testamentaria, conforme se denota de um documento datado em 1871, que se encontra no arquivo do judiciário de Santa Bárbara.

Foi sepultado na Capela do Santíssimo Sacramento da Matriz de Santa Bárbara, tendo seu corpo sido envolto em um simples lençol, como havia pedido antes de morrer.


des grands-parents aux petits-enfants

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